terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Apologética?! Tem certeza?

Apologética é a defesa da fé. É provar biblicamente que a fé em Deus e na Sua Palavra é coerente.

Navego muito na internet e em "uma das ondas", acabei levando um "caixote".
Leio vários sites de teologia e procuro pesquisar e ver notícias sobre o que está acontecendo no "meio gospel"... Curiosidade, na verdade, não apologética, porque apologética não é isso... não é "fofoca gospel"...
Na crista de uma onda, achei um artigo que era nomeado mais ou menos assim: "Coisas que odeio na Igreja"... não era exatamente isso, mas esse é o tema...
Abaixo, era listado diversas coisas que a Igreja de Cristo (como Corpo de Cristo e não como denominação) tem feito nos últimos tempos.
Reconhecemos que existem muitos erros, várias interpretações erradas da Palavra, que mexem com o próprio umbigo do homem. Isso já era predito na Bíblia, que chegaria um tempo onde as pessoas procurariam mestres para os seus próprios umbigos, pessoas que querem a Palavra que as conforta, consola e não a que confronta.
Jesus era um confrontador. Ele não veio para "acariciar" os desejos humanos, mas sim, para confrontar e mostrar a vontade de Deus... tudo bem que existe muita coisa errada, mas escrever "odeio a Igreja" é demais. O problema é que muitos batem no peito para falar isso, para criticar a noiva de Cristo...

"Assim como um jovem se casa com sua noiva, os seus filhos se casarão com você; assim como o noivo se regozija por sua noiva, assim o seu Deus se regozija por você." Is 62:5

Se você é parte do corpo de Cristo, faz parte da Igreja, você odeia a si mesmo? A Igreja é a noiva de Cristo... você já viu um noivo se agradar em ouvir as pessoas falando que odeiam a sua noiva?
O Corpo de Cristo, a Igreja, é feita por seres humanos, que são falhos, sujeitos a erros.
Você pode pedir ao noivo para que limpe a noiva, você pode avisar a noiva que ela está suja, mas sair por aí apontando a sujeira, julgando, fofocando e "queimando o filme" da noiva já é demais.

Muitos ímpios não querem ser Igreja porque vêem a própria Igreja, o próprio Corpo de Cristo se degladeando. Uns contra os outros, um falando mal do outro... é a noiva que se olha no espelho, se vê suja, mas não se limpa... prefere ficar mostrando a sujeira, falando: "Nossa, olha só como eu estou suja! Estou suja porque fiz isso ou aquilo, aconteceu isso ou aquilo..." A noiva está esquecendo que o tempo está acabando e ela precisa gastar tempo se limpando e não explicando porque está suja.
A Igreja é um Corpo. Se o cabelo está sujo, as mãos podem limpá-lo... seja a mão e não a boca que reclama!

Você é filho de Deus? Então você é a imagem e semelhança do Pai, você é guiado pelo Espírito Santo. Não fique apontando o que está errado, faça VOCÊ o que é certo. Quem está errado, vai ser ver com o Senhor quando chegar o momento do julgamento. Faça você o que é certo para merecer o galardão. Seja a noiva imaculada, adornada, linda, que vê o noivo com um belo sorriso e uma lágrima de emoção nas bodas, o momento tão esperado.

Você gostaria que falassem mal da sua noiva ou noivo? Não? Pois é, então não fale mal da noiva do Senhor Jesus.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Resenha: A menina que roubava livros







“A menina que roubava livros” foi um daqueles livros que eu compro no impulso, por causa de uma indicação e por estar entre os Best-sellers. Mas, nem todo Best-seller é tão “best” assim. Pois esse, eu acertei. O início é bem devagar. Uma leitura bem diferente, com um texto diferente, uma narrativa totalmente diferente de tudo o que eu já tinha lido. Confesso que só li a frase da contra-capa lá pelo meio da minha leitura. Se tivesse lido e entendido antes, teria entendido muito melhor desde o início. Na contra-capa está escrito: “Quando a morte conta uma história é importante parar para ouvir”. Por isso, só fui entender quem é a narradora bem adiante. No início do livro, quase desisti. Ainda bem que não o fiz.



Lá pelo meio, eu já estava presa. O livro fala sobre a história da menina Liesel Meninger. Aos dez anos, em um vagão de trem, ela viu seu irmão mais novo, de seis anos morrer. Ambos estavam a caminho da cidade de Molching, na Alemanha, para serem entregues a um casal da Rua Himmel, que iriam criá-los. Mas, somente Liesel chegou ao destino final. Perdeu seu irmão e deixou sua mãe nesse caminho. Sua vida deu uma reviravolta, mas era o começo de um novo tempo.
A chegada da menina magricela a casa de Hans e Rosa Hubberman foi conturbada com pesadelos durante a noite e com novo papai e nova mamãe. Logo Liesel fez grande amizade com papai, os cigarros e o acordeão. Mas no caminho de Liesel ainda iriam passar um menino chamado Rudy e um judeu por nome Max, e muitos livros. As palavras se tornaram a vida de Liesel e transformaram sua rotina e a rotina dos que estavam a sua volta. Hitler chegou ao poder e também transformou tudo ao redor da vida de Liesel.
A mim, não cabe contar a história, cabe a você ler. A mim, cabe dizer que vale a pena. Uma Alemanha nazista, pré-Segunda Guerra mundial e a história de pessoas comuns, em uma rua comum e uma menina corajosa. Uma história diferente de tudo o que eu já tinha lido. “A menina que roubava livros” nos conquista página a página.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O administrador: JESUS

Jesus foi um grande administrador. Sem fazer alusão a religião ou a igrejas. Mas, perceba que Cristo tinha seu próprio perfil de administrar seu negócio: o mundo e os homens criados por Seu Pai.

Ele próprio se fez presente na empresa. Ele próprio treinou os futuros executivos que fariam essa empresa crescer e dominar o mercado.

Jesus não estava preocupado com currículo dos executivos. Ele contratou desde pescadores até coletores de impostos. Cristo via além do exterior, ele conseguia enxergar a capacidade, as possibilidades de cada funcionário.

Cristo não se preocupava com cargos. Ele mesmo não buscava se intitular. O que Jesus se preocupava era com os resultados, que os executivos conseguissem espalhar o conceito da empresa, a visão, a missão e os valores.

Jesus veio para redirecionar o foco da empresa. Ele veio para contratar a todos. Não faz acepção de pessoas. Os únicos pré-requisitos para trabalhar em sua empresa são: reconhecê-lo como patrão, gostar de trabalhar e acreditar no conceito da empresa. “Vestir a camisa”, mesmo.

VAGAS ESTÃO ABERTAS NESSA EMPRESA.

JESUS ESTÁ CONTRATANDO SEMPRE…

E então? Quer Jesus como seu patrão? Na empresa de Cristo você nunca será demitido. Somente você pode pedir demissão, caso não queira mais. O salário pode não chegar agora, mas será depositado em sua conta uma quantia incalculável para sua aposentadoria. Algumas pessoas vão criticar seu novo emprego, mas as recompensas são a curto, médio e longo prazo e os benefícios são muitos como, por exemplo, um bom plano de saúde. Sabia que a empresa de Cristo conta um clínico e cirurgião geral? O próprio CEO é o médico desse plano de saúde.

Caso se interesse em alguma das vagas disponíveis (vagas são abertas de acordo com as suas habilidades) busque mais detalhes no site: www.joão3:16.biblia.com.br

Agradecemos a atenção.

Contamos com seu currículo!