sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Mas, quem é Amanda?

Amanda foi a estratégia dada por Deus para conseguir expressar os sentimentos de uma vida inteira em palavras. Os nomes são fictícios, os personagens são reais, os sentimentos são pessoais. Mas dou a vocês, leitores, o direito de sentirem o mesmo que eu, de se enxergarem em mim ou, até mesmo, de não concordarem com o que eu digo. No entanto, só não lhes dou o direito de não aprenderem nada com Amanda.

Amanda ainda é nova. Pouco mais de duas décadas de vida, mas já tem muito que contar. Não posso dizer que é uma história de vida de sofrimento, como tantas outras escritas, mas é uma história de vida, portanto, já vale a pena por si só.

A vida sempre vale a pena ser vivida com intensidade. Intensidade de sentimentos, intensidade de entendimento, entendimento de cada experiência. Deus não escreve certo por linhas tortas, nós que, muitas vezes, não conseguimos interpretar o texto divino, escrito com tanta superioridade intelectual. Deus é Deus e soberano em si mesmo. Não precisa que ninguém interprete sua obra, mas sim, que saiba segui-la. É o fazer sem saber o porquê. O porquê não interessa mesmo a nós, só interessa a Deus, que conhece o início e o fim da história, mas que, em seu infinito amor e majestosa graça, nos dá o livre-arbítrio. Livre-arbítrio este, que nos faz achar que sabemos algo, que podemos algo longe de Deus.

Não. Não podemos nada longe Dele. E só estamos aqui por causa Dele. Porque com grande amor, nos amou e com misericórdia, nos mantém aqui. É por Ele que vale a pena viver. É por Aquele que deu a Sua própria vida por nós, seja com um sopro ou com o sangue de Seu único Filho. A vida sempre vale a pena ser vivida, principalmente, se vivemos a vida de Deus em nós, porque é Ele que nos faz caminhar em triunfo, dia após dia.

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