sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

"Traição de amigo é como bala perdida: imprevisível e pode matar."

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Dor...

A dor que sufoca o meu peito
E segura minha garganta
Dor que com palavras não dá pra explicar
E com lágrimas procuro aliviar

Dor de traição, mais uma vez
Não traição amorosa, pois não é culpa de ninguém
É traição da confiança e da amizade
É a falta de sinceridade

Dor que sufoca o peito
Que aperta a alma
Que insiste em ficar
Mas vai ter que me deixar

Nova vida começa
Aprendizado dolorido
Corta os laços de alma
Como faca afiada

Nova vida começa
É evitar as lembranças – impossível
De um tempo que parecia bom
Lembrar da – talvez – sinceridade
De famigerada amizade
Lembrar que já fui tola em acreditar

Talvez o sonho de frustre porque não era da vontade de Deus
O que não morre de causa natural
Morre com dor
Antes sofrer, viver e esperar o melhor de Deus para mim,
Do que esperar a minha própria vontade!

Clarissa Ramos

Nunca Pare de Lutar...

Composição: Pra. Ludmila Ferber

O que vem pra tentar ferir
O valente de Deus
Em meio às suas guerras?

Que ataque é capaz
De fazê-lo olhar pra trás
E querer desistir?

Que terrível arma é
Usada pra tentar paralisar sua fé?

Cansaço, desânimo
Logo após uma vitória
A mistura de um desgaste
com um contra-ataque do mal
A dor de uma perda, ou a dor da traição
Uma quebra de aliança, que é raiz da ingratidão
Se alguém está assim, preste muita atenção
Ouça o que vem do coração de Deus:

Em tempos de guerra
Nunca pare de lutar
Não baixe a guarda
Nunca pare de lutar
Em tempos de guerra
Nunca pare de adorar
Libera a Palavra
Profetiza sem parar

O escape, o descanso, a cura
A recompensa vem sem demora